O pivô Rabicó, com passagens pela Seleção Brasileira de futsal e vários clubes brasileiros, morreu na noite desta sexta-feira (1º/5) ao sofrer um infarto depois do final da partida entre seu atual clube, a Assaf, de Santa Cruz do Sul (RS), e o Carlos Barbosa, pelo Campeonato Gaúcho – Série Ouro. A partida ocorreu no Ginásio Municipal de Santa Cruz do Sul (RS).
Ainda em quadra, o jogador de 39 anos sofreu um mal súbito e caiu desacordado no momento em que concedia entrevista aos repórteres, iniciando grande preocupação de jogadores, comissão técnica e torcedores. Levado com urgência ao Hospital Santa Cruz, localizado a 170 km da capital Porto Alegre, o pivô não resistiu.
A causa da morte foi uma parada cardio-respiratória. Rabicó não apresentava um histórico de problemas no coração. O clube está tomando as providências para que o corpo seja enterrado. A pedido dos jogadores, o velório será neste sábado (2/5). O pivô será enterrado com o uniforme da equipe, às 16 horas, em Santa Cruz do Sul.
No confronto desta sexta-feira, o veterano atleta praticamente não atuou durante o primeiro tempo e só esteve em quadra para cobrar uma falta. Já na etapa final, entrou faltando menos de nove minutos e participou pouco da partida, apesar de ter balançado as redes no fim. No entanto, foi alvo de um "ataque fulminante", apesar da ambulância no local e do atendimento imediato no hospital, onde tentou ser reanimado por cerca de 30 minutos, Rabicó não resistiu e teve a morte confirmada às 22h30.
De acordo com a Assaf, Rabicó já fazia planos de se aposentar das quadras e disputava seu último ano como jogador. Perto de pendurar os calçados, o atleta já estava preparado para iniciar nova carreira no clube gaúcho, já que trabalhava como professor nas categorias de base do time.
Trajetória
José Carvalho Cunha Júnior, nascido em 22 de setembro de 1969, em João Pessoa (PB), teve passagens pela seleção no início da década de 90. O experiente pivô jogou no futsal espanhol e em vários clubes brasileiros. Rabicó estava em sua segunda passagem por Santa Cruz. Em 2006 foi vice-campeão da Série Bronze e retornou em 2009.
Rabicó ficou conhecido por marcar muitos gols e pelo comportamento extravagante.O jogador defendeu o Vasco da Gama (RJ), Atlético Mineiro, Rio Verde (GO), Itaqui (RS), Perdigão (SC), Santa Fé (SP), Barcelona (Espanha) e outros clubes.
Acima do peso, o atleta viu do banco a ACBF abrir 5 a 2 com facilidade. Entrou quando faltavam seis minutos para o fim da partida. Em seu primeiro toque na bola, deu uma assistência de calcanhar para Paulinho Cambalhota. No segundo lance, recebeu livre e deslocou o goleiro. Os três mil torcedores presentes no ginásio vibraram com o último gol do jogador e da Assaf no jogo, que terminou em 6 a 3.
Na comemoração, o pivô fez um coração na direção do público. Quinze minutos depois caiu na quadra, tendo espasmos. Às 22h30 teve o óbito confirmado. Jogadores e dirigentes lotaram a recepção do hospital onde ele foi atendido. A consternação era visível nas lágrimas. Emocionado, o técnico da Assaf, Sérgio Pilz, resumiu o momento. “O Rabicó fez hoje o que ele mais gostava: gol.”
Para o técnico do Carlos Barbosa, Paulo Mussalem, o salonismo sofreu um duro golpe nesta sexta-feira. “O Brasil perde uma das pessoas mais importantes do futsal”, declarou Mussalem.
Com informações do Jornal Gazeta do Sul
Ainda em quadra, o jogador de 39 anos sofreu um mal súbito e caiu desacordado no momento em que concedia entrevista aos repórteres, iniciando grande preocupação de jogadores, comissão técnica e torcedores. Levado com urgência ao Hospital Santa Cruz, localizado a 170 km da capital Porto Alegre, o pivô não resistiu.
A causa da morte foi uma parada cardio-respiratória. Rabicó não apresentava um histórico de problemas no coração. O clube está tomando as providências para que o corpo seja enterrado. A pedido dos jogadores, o velório será neste sábado (2/5). O pivô será enterrado com o uniforme da equipe, às 16 horas, em Santa Cruz do Sul.
No confronto desta sexta-feira, o veterano atleta praticamente não atuou durante o primeiro tempo e só esteve em quadra para cobrar uma falta. Já na etapa final, entrou faltando menos de nove minutos e participou pouco da partida, apesar de ter balançado as redes no fim. No entanto, foi alvo de um "ataque fulminante", apesar da ambulância no local e do atendimento imediato no hospital, onde tentou ser reanimado por cerca de 30 minutos, Rabicó não resistiu e teve a morte confirmada às 22h30.
De acordo com a Assaf, Rabicó já fazia planos de se aposentar das quadras e disputava seu último ano como jogador. Perto de pendurar os calçados, o atleta já estava preparado para iniciar nova carreira no clube gaúcho, já que trabalhava como professor nas categorias de base do time.
Trajetória
José Carvalho Cunha Júnior, nascido em 22 de setembro de 1969, em João Pessoa (PB), teve passagens pela seleção no início da década de 90. O experiente pivô jogou no futsal espanhol e em vários clubes brasileiros. Rabicó estava em sua segunda passagem por Santa Cruz. Em 2006 foi vice-campeão da Série Bronze e retornou em 2009.
Rabicó ficou conhecido por marcar muitos gols e pelo comportamento extravagante.O jogador defendeu o Vasco da Gama (RJ), Atlético Mineiro, Rio Verde (GO), Itaqui (RS), Perdigão (SC), Santa Fé (SP), Barcelona (Espanha) e outros clubes.
Acima do peso, o atleta viu do banco a ACBF abrir 5 a 2 com facilidade. Entrou quando faltavam seis minutos para o fim da partida. Em seu primeiro toque na bola, deu uma assistência de calcanhar para Paulinho Cambalhota. No segundo lance, recebeu livre e deslocou o goleiro. Os três mil torcedores presentes no ginásio vibraram com o último gol do jogador e da Assaf no jogo, que terminou em 6 a 3.
Na comemoração, o pivô fez um coração na direção do público. Quinze minutos depois caiu na quadra, tendo espasmos. Às 22h30 teve o óbito confirmado. Jogadores e dirigentes lotaram a recepção do hospital onde ele foi atendido. A consternação era visível nas lágrimas. Emocionado, o técnico da Assaf, Sérgio Pilz, resumiu o momento. “O Rabicó fez hoje o que ele mais gostava: gol.”
Para o técnico do Carlos Barbosa, Paulo Mussalem, o salonismo sofreu um duro golpe nesta sexta-feira. “O Brasil perde uma das pessoas mais importantes do futsal”, declarou Mussalem.
Com informações do Jornal Gazeta do Sul
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